Feira de Trocas Solidárias (Editar | Apagar)
Trocamos livros, roupas, plantas
Troca de produtos orgânicos
Todo mundo trocando…
Eu sendo entrevistada pela Tv localAo conhecer um pouco sobre “Economia Solidária”, uma das atividades me chamou muito a atenção: A Feira de Trocas Solidárias. É importante ter a noção da palavra “Solidária” pois você não deve ir a Feira na intenção de “se dar bem”… deve levar objetos que não usa mais (porém em bom estado) e trocar por outros objetos que lhe possam ser úteis mesmo que estes não tenham o mesmo valor econômico que os que você levou.
Outra ação interessante na mesma Feira é a “Troca de Saberes” onde você oferece, por exemplo, aulas de Inglês e pede aulas de Pintura em Tecidos. Ou você se oferece para dar aulas de reforço de matemática e pede aulas de violão; e por aí vai…
Uma outra idéia muito boa para se oferecer na Feira é a “Troca de Serviços” que se dá da seguinte maneira: você oferece seus serviços de bombeiro hidráulico e solicita um serviço de jardineiro; ou, você se oferece para fazer faxina e solicita uma pessoa para fazer sua calçada. É tão interessante que uma comunidade resolveu fazer um mini guia com cerca de cem pessoas cadastradas e seus respectivos telefones para trocas de serviços entre eles.
Ao tomar conhecimento de tudo isso resolvi visitar algumas feiras aqui no Rio e tive a idéia de montar uma. Corri atrás de patrocínios e consegui organizar uma Feira. Basicamente precisei de um espaço coberto, mesas e cadeiras, divulgação (cartazes, carro de som, espaço no jornal local e muito boca-a-boca). Além da Feira quis também mostrar um pouco da cultura local então convidei grupos de música, teatro, dança. etc, que se apresentaram ao longo do dia juntamente com a Feira.
O que levar para trocar na Feira? Livros, apostilas, revistas, cd’s, dvd’s, roupas, calçados, brinquedos, bolsas, mochilas, artigos de decoração, esportivos, de utilidade doméstica, ferramentas, plantas frutíferas e e ornamentais, artesanato, doces em compota, frutas, legumes e verduras (em especial para regiões rurais) e tudo o mais que a sua imaginação criar!
Descrevo com alegria e saudade da minha primeira Feira de Trocas; infelizmente essa foi a única (até agora) mas pretendo em breve voltar a organizar pois as pessoas adoraram a iniciativa.
Espero contribuir com vocês para que também tenham essa iniciativa em suas cidades. Existem vários tipos de feiras e vocês podem pesquisar bastante na internet. Se for feito para um grupo específico fica ainda mais fácil; por exemplo: uma igreja ou um condomínio ou uma escola… Eu fiz aberto a toda população. Vocês podem fazer Feiras só de troca de livros, ou só de dvd’s ou de qualquer objeto; eu fiz de tudo…
Enfim, as opções são muitas e todos só tem a ganhar. Desde que se tenha em mente que a Feira é SOLIDÁRIA! Lembrem-se sempre disto. Ah, e não se esqueçam da única coisa que NÃO PODE entrar na Feira: DINHEIRO!
Seguem algumas fotos da 1ª Feira Solidária de Tanguá/Rj
Abraços e até a próxima.Doação de sangue (Editar | Apagar)
Olá pessoal,Estive hoje no Hemonúcleo de Rio Bonito para doar sangue para as vítimas da região serrana do Rio. Registrei o momento na foto em anexo .Já fiz isso várias outras vezes em outros hemocentros mas hoje foi diferente pois havia uma certa comoção no ar.Logo ao chegar avistei um conhecido e fui logo o cumprimentando com alegria pela sua presença no hemonúcleo mas parei estarrecida ao saber que ele perdeu dois tios e um primo na região de Itaipava.Os fatos são reais; as pessoas são reais.Poderia ser com qualquer um de nós ou nossos familiares.Por isso eu passo esta corrente… e espero que alguns de vocês se animem a também contribuir; se não com sangue mas com outros materiais não menos necessários à sobrevivência.Ah, e não esqueça de convidar os amigos!Abraços,Rosemary“Entre para a corrente sanguínea.Doe sange e convide alguem a doar"O que posso fazer para ajudar? (Editar | Apagar)
Em alguns momentos de nossas vidas temos uma vontade enorme de ajudar algumas pessoas e não sabemos nem como iniciar. Posso dizer que não é muito fácil porém não impossível. A foto que vocês estão vendo é de um cadeirante que nada o impede de se locomover por toda a cidade em que vive e inclusive “dirige” sua cadeira pelo acostamento de uma Rodovia Federal até o município vizinho e volta SOZINHO.
Ao conhecê-lo fiquei impressionada com o estado de sua cadeira de rodas (olhem bem o estado da mesma) e iniciei uma campanha para ajudá-lo a construir uma cadeira nova. E consegui!
Ficou muito parecida com a cadeira da foto porém nova e com mais conforto pois a cadeira velha já havia perdido o estofamento e estava muito desconfortável.
Eu achei que tinha a foto da cadeira nova porém não encontrei em meus arquivos, vou continuar procurando e se achar vou postar para vocês. Mas o recado é esse: arregace as mangas e vá a luta para ajudar a quem precisa; faz um bem maior para quem faz do que para quem recebe! Com certeza.
Abraços.Categorias:
Voluntariado sempre (Editar | Apagar)
Sou casada, mãe de uma menina de 11 anos, estudante do 6º período de Serviço Social, assessora parlamentar (trabalho com pessoas carentes em meu município); enfim, devido ao acúmulo de funções tive que me afastar do trabalho que amo realizar no INTO. Ainda realizo alguns trabalhos esporádicos (sempre cortando cabelos) mais próximo a minha residência ( O INTO fica aproximadamente 100 km de onde resido). Mas a saudade é grande.
Estou postando uma foto para junto de vocês matar um pouco a saudade deste trabalho maravilhoso que além de cortar os cabelos dos pacientes (que chegam a ficar internados por mais de 6 meses) levamos principalmente muito carinho e atenção.
Até a próxima.
sábado, 12 de março de 2011
domingo, 2 de janeiro de 2011
Serviço Social X Competência Relacional
Na contemporaneidade, vive-se um tempo de egoísmo, um tempo carente de valores, um tempo de muito discurso e pouca ação, um tempo em que se importar com o outro é considerado um risco de envolvimento emocional. Então, como intervir, deixando de lado a sensibilidade?
O Serviço Social como uma profissão que enfrenta os desafios cotidianos, em que as expressões da Questão Social se contextualizam na vida dos sujeitos, a partir do sofrimento, causados pela exclusão e pela negação de direitos, necessita com certeza exercitar a competência relacional.
Competência Relacional não é exercitar a pieguice, mas aprofundar o conhecimento para utilizá-lo com competência técnico-operativa na garantia de direitos. Não é utilizá-lo como um discurso vazio, fácil, mas utilizá-lo na garantia da interlocução e do protagonismo dos sujeitos do processo de trabalho do Assistente Social.
Ser Assistente social não é só se apropriar de habilidades técnicas desprovidas do sentido humano. Por isso a competência relacional adquire extrema importância para o Assistente Social. Abandoná-la significa segundo Joaquim Garcia Roca (2001, p.15), deixar para trás o compromisso com o novo, com a criatividade e com a práxis. É apropriar-se de planos, equipamentos e guias de recursos, enfraquecendo o “sentir com as entranhas”, permitindo que a ditadura dos protocolos possibilite confundir o Serviço Social com a gestão de um departamento administrativo. Assumir somente habilidades técnicas, sem o sentido do relacional é transformar-se em um executor de tarefas, cujo processo discursivo nunca chegará a ação. Este é desafio que os profissionais Assistentes Sociais se deparam e que enfrentam nos espaços institucionais. É a dicotomia entre a teoria e a prática que não encontra um ponto de conexão, porque também se distancia da competência relacional que flexibiliza o olhar, que cria estratégias, que permite ousadias, que desconhece o medo.
Lidar com a humanidade das pessoas com competência é saber que o conhecimento e a sensibilidade devem estar sempre em relação.
Fonte: Graturck
O Serviço Social como uma profissão que enfrenta os desafios cotidianos, em que as expressões da Questão Social se contextualizam na vida dos sujeitos, a partir do sofrimento, causados pela exclusão e pela negação de direitos, necessita com certeza exercitar a competência relacional.
Competência Relacional não é exercitar a pieguice, mas aprofundar o conhecimento para utilizá-lo com competência técnico-operativa na garantia de direitos. Não é utilizá-lo como um discurso vazio, fácil, mas utilizá-lo na garantia da interlocução e do protagonismo dos sujeitos do processo de trabalho do Assistente Social.
Ser Assistente social não é só se apropriar de habilidades técnicas desprovidas do sentido humano. Por isso a competência relacional adquire extrema importância para o Assistente Social. Abandoná-la significa segundo Joaquim Garcia Roca (2001, p.15), deixar para trás o compromisso com o novo, com a criatividade e com a práxis. É apropriar-se de planos, equipamentos e guias de recursos, enfraquecendo o “sentir com as entranhas”, permitindo que a ditadura dos protocolos possibilite confundir o Serviço Social com a gestão de um departamento administrativo. Assumir somente habilidades técnicas, sem o sentido do relacional é transformar-se em um executor de tarefas, cujo processo discursivo nunca chegará a ação. Este é desafio que os profissionais Assistentes Sociais se deparam e que enfrentam nos espaços institucionais. É a dicotomia entre a teoria e a prática que não encontra um ponto de conexão, porque também se distancia da competência relacional que flexibiliza o olhar, que cria estratégias, que permite ousadias, que desconhece o medo.
Lidar com a humanidade das pessoas com competência é saber que o conhecimento e a sensibilidade devem estar sempre em relação.
Fonte: Graturck
domingo, 19 de dezembro de 2010
19 de Dezembro - Dia das APAEs
19 de Dezembro - Dia das APAEs
A APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais - é uma instituição que tem como princípio a promoção da pessoa com deficiência, promovendo sua qualidade de vida e buscando condições para que exerçam seus direitos de cidadania. A Associação foi criada em 1954, com o incentivo de Berenice Bemise. A americana tinha uma filha portadora da Síndrome de Down, e ao tomar conhecimento que no Brasil não havia instituições que se dedicassem a esse tipo de deficiência, uniu-se a outros pais e, no dia 19 de dezembro do mesmo ano, fundou a primeira APAE no país. Daí a origem do Dia das APAEs.
A entidade que não tem fins lucrativos, logo foi se multiplicando. Em 1962, surge a Federação Nacional das Apaes, que tem hoje sede em Brasília (DF). Atualmente, o Movimento Apaeano, como é conhecido, representa a maior organização social de caráter filantrópico do país na sua área de atuação. São mais de 1.800 unidades favorecendo 230 mil pessoas portadoras de deficiências nas áreas de educação especial, habilitação e reabilitação, saúde, formação profissional e prevenção.
Fonte: portoweb
Boas Vindas
- Depois de alguns anos enchendo as caixas de emails de meus amigos com mensagens que considero importantes, engraçadas, emocionantes, etc, resolvi dar um descanso para eles e escrever em um blog próprio. Assim, vão ler todos aqueles que compartilham com minhas idéias. Aqui vale tudo que diga respeito ao BEM; bem comum, bem para a humanidade. Gosto de mensagens que me façam rir e também chorar (de emoção); gosto de crônicas que me façam refletir; gosto de levar uns puxões de orelha de vez em quando mas também gosto de enviar alguns para "acordar" certas pessoas...
- Como estudante de Serviço Social vou escrever bastante sobre: Direitos Humanos, Questões Sociais, Cidadania, Controle Social e muito mais.
- Sejam muito bem vindos!!
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